quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Volta ao Mundo: Nova Zelândia

Tricampeã brasileira de windsurfe, a apresentadora Dani Monteiro é viciada em esportes radicais. A bela visitou Auckland, cidade linda e cosmopolita da Nova Zelândia, e revela aqui os restaurantes imperdíveis desse destino que transpira aventura!


Revive - Restaurante vegetariano delicioso, com muitas opções de saladas.



Orbit Revolving Restaurant - Fica no topo da Sky Tower e a cada hora o restaurante inteiro gira , para que os clientes possam apreciar a vista de 360 graus.



Chow - Para quem gosta de comida asiática, é a melhor opção.




Mecca - Frequentado por jovens, tem ambiente moderno e serve comida mediterrânea.




Burger Fuel - Oferece uma variedade enorme de hambúrgueres deliciosos. Também tem boas opções para os vegetarianos.



(Revista Joyce Pascowitch, nº63)

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Trip Gastronômica

Os melhores chefs do País podem ser também excelentes guias de viagem. Nomes estrelados como Murakami, Danio Braga e Juscelino Pereira levam você até as trufas frescas e os sushis mais incríveis do mundo

Os turistas estão cada vez mais gulosos. Há quem viaje apenas para comer e beber o que há de melhor no mundo. Passear por feiras e mercados, viajar restaurantes estrelados, participar de colheita de uvas, azeitonas ou trufas e ter aulas de culinária são programas cada vez mais comuns nos roteiros fora do País. Este crescimento recente do interesse dos brasileiros pela boa mesa acabou criando um novo mercado para chefs de cozinha, maîtres e sommeliers: o de guia de viagem.

Alguns dos nomes mais importantes da gastronomia nacional levam pequenos e exclusivos grupos para itinerários deliciosos, nos quais toda a programação gira em torno dos comes e bebes. Entre eles estão Jun Sakamoto, do restaurante que leva seu nome, Tsuyoshi Murakami, do Kinoshita (ambos em São Paulo), Danio Braga, que acaba de deixar o comando da Locanda della Mimosa, em Petrópolis, e Juscelino Pereira, sócio de várias casas italianas na capital paulista. Não sem motivo, Itália e Japão, ao lado de França e, mais recentemente, Peru, são os destinos gastronômicos mais procurados.

Sair do Brasil para fazer um tour gourmet pela Europa, e mesmo pelos vizinhos sul-americanos, não é difícil. Mas viajar para o Japão com propósitos gastronômicos não é tarefa tão simples assim. Além das diferenças culturais e da dificuldade de se fazer entender, é preciso levar em conta que muitos dos melhores lugares para se comer no país são pequenos estabelecimentos familiares pouco conhecidos. É preciso ter um bom guia para se fazer um circuito gourmet pela terra do sol nascente. Neste sentido, Jun Sakamoto é um dos pioneiros no ramo. Tsuyoshi Murakami deveria ter estreado em sua nova função de guia turístico e gastronômico em 2010, mas a crise japonesa o fez adiar a viagem, que acontecerá em março de 2012. "A culinária japonesa está em evidência e há um interesse grande pela cultura do país. Então, os próprios clientes tiveram a ideia de que eu fosse uma espécie de guia de um pequeno grupo de pessoas", diz Murkami. "Falo japonês, conheço os lugares e isso facilita. Vamos passar por tóquio e Kioto visitando restaurantes, mercados, feiras, empórios de saquê, lojas de produtos gourmet. Vou mostrar o que é o Japão por meio da comida.

Umas das vantagens é o ciclo de amizades dos chefs-guias: como conhecem donos de restaurantes, bares, hotéis, pousadas, vinícolas e escolas de cozinha, podem cacifar programas exclusivos, como degustações de vinhos raros e visitas aos lugares fechados aos turistas comuns. Juscelino Pereira que, depois de tantas viagens, manja tudo de Itália, virou tão especialista no tema que até escreveu um pequeno - e muito útil - guia gastronômico do país, lançado em 2010 pela editora Bei.

Outro país que foi alçado ao estrelato no mundo da gastronomia, muito em parte graças ao sucesso do Noma, duas vezes eleito o melhor restaurante do mundo pela revista inglesa Restaurant, é a Dinamarca, pátria do Chef Simon Lau, do Aquavit, o melhor de Brasília. Todos os anos ele leva poucos clientes para um passeio por sua terra natal, com direito, é claro, a visita ao Noma. "São dias muito divertidos, vamos a ótimos restaurantes, visitamos mercados, colhemos alguns ingredientes, vamos para a cozinha. É uma deliciosa bagunça!", diz ele.

Com a abertura desse novo mercado, algumas agências se especializaram no assunto, como a paulistana Gouté, que organiza viagens superexclusivas capitaneadas por chefs como Carolina Brandão, do Carlota e dos Las Chicas, e Shin Koike, do Aizomê, além de Juscelino Pereira e Juliana Motter, da Maria Brigadeiro, todos de São Paulo. Carolina guia os viajantes pelos sabores do Peru, enquanto Shin mostra as tradições culturais e gastronômicas do Japão, sua terra natal, e Juscelino apresenta a temporada de trufas no Piemonte.

Tem roteiro para todos os gostos. Literalmente!

(matéria da revista Wish - 2011 nº50 - Por Bruno Agostini)


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Puro Veludo!




Suave, delicado, perfumado e suculento: o pêssego empresta seu sabor inconfundível para as receitas de novembro

Originário da China, mas cultivando amplamente nas regiões Sul e Sudeste do Brasil (graças ao clima amigo), o pêssego é rico em vitaminas A e C, além de ser um ótimo digestivo e estimulador de apetite. Sem mencionar os atributos da fruta: aveludada, perfumada, saborosa e suculenta. Aqui, esses predicados são convertidos em receitas irresistíveis de três destinos deliciosos: um drinque do Baretto, uma salada da Chef Carla Pernambuco e uma sobremesa do Buffet Arroz de Festa, da Chef Adriana Cymes, e ambas ministram aulas no Atelier Gourmand.


BELLINI
Baretto

Ingredientes:
- 60ml de polpa francesa de pêssego
- 120ml de espumante prosecco

Modo de preparo:
Misture bem os ingredientes e sirva em uma taça do tipo flûte.



PÊSSEGOS ASSADOS COM PRESUNTO SERRANO, HORTELÃ E MOZARELA DE BÚFALA
Carla Pernambuco


Ingredientes:
- 1 pêssego grande sem caroço cortado em 4
- 3 mozarelas de búfala cerejinha
- 8 folhas de hortelã
- 4 fatias finas de presunto serrano
- 1 galho de tomilho
- 3 colheres (sopa) de vinho branco
- 1/2 colher (sopa) de aceto balsâmico
- 1 colher (chá) de essência de baunilha

Modo de preparo:
1- Junte o vinho, o aceto, a baunilha e o tomilho desfolhado, regue os pedaços de pêssego e leve ao forno preaquecido a 180 graus por cerca de 5 minutos.
2- Resfrie e reserve
3- Monte o prato com as bolinhas de mozarela no centro, as fatias de pêssego em volta e regue com o caldinho que restou.
4- Arrume as fatias de presunto serrano entre as de pêssego e finalize com as folhinhas de hotelã.


BOLO DE PÊSSEGO AROMATIZADO COM ÁGUA DE FLOR DE LARANJEIRA
Adriana Cymes - Buffet Arroz de Festa

Ingredientes:
- 150g de farinha de trigo
- 100 g de nozes moídas
- 3 ovos
- 150 g de açúcar cristal
- 1 colher (sobremesa) de água de flor de laranjeira
- 150 g de manteiga em temperatura ambiente
- 12 pêssegos
- 1 colher (chá) de fermento em pó

Modo de preparo:
1- Em uma batedeira, bata a manteiga com o açúcar por uns 5 minutos e vá juntando os ovos um a um. Continue batendo e acrescente as nozes, a água de flor de laranjeira e o fermento.
2- Junte a farinha peneirada e misture rapidamente.
3- Unte a forma de fundo removível (com 25cm de diâmetro) com manteiga e farinha de trigo.
4- Coloque a massa na forma untada.
5- corte os pêssegos ao meio e retire os caroços. Coloque-os sobre a massa e leve para assar por 30 minutos, em forno preaquecido a 170 graus, até ficar dourado.
6- Para finalizar, polvilhe com açúcar de confeiteiro.
7- Sirva com creme batido ou sorvete!

(matéria da revista Joyce Pascowitch)

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Minas à Francesa

Nosso ingrediente da semana é o Queijo de Minas!
Claro que resolvemos buscar uma matéria especial sobre esse queijo tão delicioso!
Para saber mais sobre esse ingrediente, acesse: www.ateliergourmand.com.br



Feito numa casa na capital paulista, queijo bem brasileiro surpreende pela textura e sabor.

O interesse pela gastronomia brotou quando os amigos Bernardo Criscuolo e José Bernardo Ferber cursavam o Liceu Pasteur, escola franco-brasileira experimental da capital paulista, onde tinham contatos constantes com o mundo das panelas. Pesou, também, o DNA da ascendência framcesa do primeiro, da qual herdou uma tradição queijeira, e o interesse profundo pelo assunto, do segundo.

Daí para começarem a produzir o próprio queijo foi um pulo. Hoje, após três anos de tentativas e erros, quem prova o queijo Minas que fazem surpreende-se pela sofisticação do produto, legitimada à primeira mordida. E o que é o melhor, com identidade própria.

"Nosso trabalho segue as regras tradicionais de fabricação do queijo Minas, porém, com alterações que o deixam com sabor mais acentuado que o normal e muito mais cremoso, lembra até o Brie", afirma Bernardo.

De fato, o sabor é marcante e, após o corte da primeira fatia, seu interior apresenta-se mole, parecendo um foundant, mas sem perder a consistência. Parte do segredo, ele revela, começa na maturação, que é feita com a umidade do soro do queijo. Depois, a peça descansa nesse mesmo líquido, o que deixa a textura cremosa. Outro ponto importante é o tipo de leite usado - ele vem de uma fazenda no município de Salto (SP) que utiliza alimentação enriquecida no trato de seus animais. Por fim, a pasteurização. "Não usamos leite cru, e sim cloreto de cálcio e fermento lácteo, elementos típicos na receita original do queijo Minas", diz Bernardo.

A produção varia por volta de 100 a 105 peças, vendidas a R$15,00 cada e entregues porta a porta pelos próprios empreendedores, que só trabalham sob encomenda.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Cozinha do Sertão

Conheça o Chef Rodrigo Oliveira, que já ministrou vários eventos no Atelier Gourmand! Venha fazer seu evento com a gente!


Com sangue nordestino correndo em suas veias o Chef Rodrigo Oliveira, em seu restaurante Mocotó, conquistou o público ao ponto de ser eleito um dos 100 brasileiros mais influentes do ano, sendo o único Chef da lista.

Em uma entrevista ao Jornal Open, o chef mostra que, apesar de tudo que já conquistou, segue mantendo a humildade e o trabalho árduo para continuar levando a seus clientes o sabor da cozinha nordestina.

Open: Pra você, como é ter consquistado tanta fama e prestígio levando ao público o sabor da comida típica da terra de sua família? Você nunca teve vontade de trabalhar com outros tipos de cozinha?
Rodrigo: Falar da sua história, do seu chão é a melhor maneira de se ter propriedade sobre um tema. E com o Mocotó é assim, sertanejos falando de comida sertaneja. Quando olhamos para os nossos ingredientes e nosso repertório culinário, o fazemos sem dar as costas ao mundo. Pelo contrário, estamos sempre procurando referências que possam ser agregadas à nossa cozinha.

Qual a sua relação com o Nordeste?
Sou filho de nordestinos sertanejos e passei boa parte da minha infância por lá. Ainda hoje boa parte da família dos meus pais está por lá e sempre que posso vou lá para visitá-los e fazer pesquisas. Tenho certeza de que só poderemos ter uma grande cozinha nacional se entendermos e excedermos a cozinha regional.

Como é a sensação de ser eleito um dos 100 brasileiros mais influentes pela Revista Época, e ainda o único chef da lista?
Foi uma grande surpresa e, pra mim, só faz sentido essa indicação se pensarmos que foi motivada pelo nosso pioneirismo em defender e evoluir a cozinha regional, a cozinha sertaneja. Conheço muitos cozinheiros mais talentosos que eu, mas não é meu papel questionar a indicação, né?

Como foi a parceria com o Azeite de Oliva Espanhol e a criação das receitas para o E-BOOK?
Já estamos usando os azeites espanhóis há algum tempo no restaurante e fazer o e-book foi um grande prazer. É ótimo poder mostrar como o azeite é universal.

Essa é para quem ainda não conhece o Mocotó: o que o paulistano pode esperar ao visitar a casa?
Boa comida e boa acolhida.

O que planeja para um futuro próximo, tanto para o Mocotó quanto para sua carreira como chef?
Estamos apenas começando, o melhor está por vir!


Chef Rodrigo Oliveira em um dos eventos do Atelier Gourmand:






terça-feira, 11 de outubro de 2011

Os novos brigadeiros


O brigadeiro tradicional, feito com gemas, chocolate em pó e leite condensado, está em via de extinção. Pelo menos é o que parece, diante das releituras de formatos, ingredientes e até adereços. Novos tempos, novos sabores e novos preços.

A última novidade são as "jóias" criadas pela Brigadeiros by Cousin's. O brigadeiro de ouro leva pó e pétalas de ouro comestível; o de diamante, traz uma pedra brilhante feita de açúcar. Custam, respectivamente, R$48,90 e R$51,90 a unidade.

A receita tradicional também ganha mais tempo na panela pelas mãos da doceira Juliana Motter, da Maria Brigadeiro, transformando-se num caramelo de brigadeiro. As balas vêm dentro de um minibaleiro e custam R$45,00 (10 unidades). Já a carioca Louzier Lessa lança os brigadeiros de goiaba (R$1,80) e o de milho verde (R$2,00).

(Matéria da Revista Menu)

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Mercado Municipal Paulistano


O melhor sanduíche de mortadela, pastéis, bolinhos de bacalhau, chopp gelado e muitas frutas exóticas são os destaques do Mercado Municipal, mas conhecido como "Mercadão".

Inaugurado em 1933, o Mercadão foi construído para substituir o mercado velho que ficava na Rua 25 de Março, local onde os ambulantes vendiam de tudo. Hoje, é um dos principais pontos turísticos da capital.

Conhecido por sua riqueza gastronômica, o Mercadão abriga cerca de 300 boxes e recebe, aproximadamente, 50 mil pessoas por semana. Lá se encontra de grãos a chocolates, frutas a embutidos, passando por vinhos, doces, queijos, carnes e temperos.

Com uma área de 12.600 metros quadrados e um acabamento sofisticado, o local possui um mezanino de dois mil metros quadrados, destinado à praça de alimentação, que sempre fica cheia aos finais de semana.

Além de shows, apresentações teatrais, feiras de artesanato e eventos diversos, há aulas de culinária e outros eventos ligados à gastronomia no Mercado Gourmet, uma cozinha equipada e liderada pelo Chef Alex Caputo que dá aulas no Atelier Gourmand.

Além disso, o Atelier e Alex Caputo promovem visitas ao Mercadão no Sábado Gourmand. Confira em nosso site: www.ateliergourmand.com.br

(matéria da revista Free São Paulo)